Muita pimenta e uma surpresa no céu.

Cheguei agora a pouco de Ponta Grossa, fui quarta-feira pra lá pra fazer um evento ontem a noite, um jantar mexicano promovido pelo CCAA da cidade; Junto com um amigo meu que mora lá cozinhamos pra exatas 266 pessoas,o que rendeu matéria no jornal local, babação de ovo do jetset pontagrossense e toda aquela supervalorização típica desse tipo de negócio,além de um par de mãos escalafradas essa manhã.No início achei que ninguem ia provar nada, até porque grande parte da cidade são descendentes de italianos - ledo engano - já no meio do serviço não parava de entrar garçon na cozinha pedindo reposição no buffet, isso me deixou bem contente e um tanto aflito,pensando que ia faltar comida,mas meter uma porrada de tipo de pimentas e temperos goela a baixo da nata de uma cidade é sempre gratificante (!!) até pra valorizar as mais de 30 horas enfiado dentro de uma cozinha e a trabalheira infernal que essa coisa toda gera.Receber os parabéns de dezenas e dezenas de gente que você nunca viu na vida deve ter lá seu mérito.Nunca tinha pisado naquela cidade, achei tudo bem funcional e com morro e ladeira pra todo lado.O que mais me chamou a atenção sem sombra de dúvidas foi isso aqui:

Mundialmente conhecido como Cocozão de Ponta Grossa, esse negócio coproforme descomunal fica numa rotatória de um bairro por lá, meu amigo já tinha comentado a respeito, mas pensei que fosse papo de boteco, mas a obra prima tem até comunidade no orkut e zilhões de posts,fotos e afins espalhados pela web.Na cidade ainda existe uma réplica da Brasilia Amarela dos Mamonas Assassinas exposta numa praça, mas perto do cocozão não tem graça nenhuma, convenhamos.