Lâmpadas Fluorescentes podem Reduzir Desejo Sexual

Recentes estudos confirmam o que muitos estudiosos há tempos já suspeitavam.
As lâmpadas fluorescentes, utilizadas na maioria esmagadora das empresas brasileiras,
podem contribuir para um mal que atinge milhões de brasileiros.

Segundo pesquisa desenvolvida pela PUP-CE - Pontifícia Universidade Protestante
do Ceará, realizada em camundongos, a exposição dos mesmos à freqüência proveniente
das lâmpadas fluorescentes teria contribuído para uma baixa significativa em sua percepção sexual.

"Os resultados ainda são preliminares, mas os camundongos machos deixados 07
dias sob luz fluorescente, tiveram interesse mínimo por fêmeas da espécie, logo
que retirados, enquanto que outros que permaneceram o mesmo período sob luz incandescente, não demonstraram qualquer alteração em relação ao padrão comportamental normal dos camundongos", explicou Manoel Almeríades Sobrinho Coordenador do Centro de Ciências e Saúde da Universidade, e chefe da equipe que realiza os estudos.

A Philips, líder mundial na fabricação de lâmpadas, disse, através de seu departamento
técnico, que não reconhece a pesquisa desenvolvida pela PUP-CE, e que se suas lâmpadas fizessem qualquer mal às pessoas, esse mal seria desprezível, em face de equipamentos potencialmente muito mais nocivos como aparelho de telefone celular e forno de microondas.

As conclusões ainda são preliminares, e não há evidências científicas de que as lâmpadas fluorescentes possam afetar o apetite sexual humano em qualquer nível, mas se a PUPCE conseguir comprovar sua teoria, milhões de pessoas no mundo inteiro obrigarão as empresas em que trabalham a alterar o sistema de iluminação